Ao entardecer, num dia quente de verão, Miguel sai de casa, no alto da colina, acompanhado pelo seu cão, um perdigueiro pintalgado e resolvem aproveitar a luz que reflete nos terrenos para caçar.
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Contrastando com o laranja do céu, recortam-se silhuetas. Essas revelam um caçador de arma em punho, tentando atingir os pássaros que voam num céu de castelos de nuvens de algodão doce.
O cão fica atento para correr desenfreadamente em busca de alguma ave caída nos terrenos quentes da planície.
Miguel, com a sua espingarda, movimenta-se para tentar fazer mira às aves que sobrevoam debaixo de um céu alaranjado.
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Final de tarde!
O sol começa a adormecer e o céu cobre-se de tons amarelados e alaranjados e de imensas nuvens.
Na planície, vislumbra-se uma silhueta de um caçador caminhando sobre a erva que, juntamente com o seu melhor amigo, mirava, com a sua espingarda, três pássaros que voavam graciosamente.
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