quinta-feira, 12 de março de 2020

UM OLHAR DE LER E SABER - Paulo Ribeiro




Rodeados por alguns rochedos e outras plantas, dois homens na vindima, com dois cestos às costas, depois de um dia cansativo!
Estão suados devido ao esforço e têm uma camisola à volta do pescoço para os proteger do sol e do suor.
Que concentração!!!

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Duas pessoas estão felizes com o esforço que fazem para causar alegria a muitos homens que bebem o vinho.
Acabou de chegar ao fim um dia cansativo!

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Esforço e força!
      Os trabalhadores— pai, filho ou vizinho— andam de um lado para o outro, carregam as uvas  ao longo do dia, sempre ao mesmo ritmo,  com sinais de cansaço.









UM OLHAR DE LER E SABER - Paulo Ribeiro






       Homem com uma certa idade, não só pela fronte altiva que aparenta, mas também pelos cabelos esbranquiçados e  penteado “arranjadinho” que apresenta.
Homem de sobrancelhas carregadas e de olhar sério e concentrado, demonstrando tristeza e alguma inquietude - pelo ar taciturno que se  pode ver –.
Homem em plena abstração, a olhar para o infinito, desconfiadamente.
Homem de poucas palavras, mas que na sua arte as transmitia sabiamente , estando ainda “vivo”.



       Homem com uma certa idade, não só pela fronte altiva que aparenta, mas também pelos cabelos esbranquiçados e  penteado “arranjadinho” que apresenta.
Homem de sobrancelhas carregadas e de olhar sério e concentrado, demonstrando tristeza e alguma inquietude - pelo ar taciturno que se  pode ver –.
Homem em plena abstração, a olhar para o infinito, desconfiadamente.
Homem de poucas palavras, mas que na sua arte as transmitia sabiamente , estando ainda “vivo”.

TORGA À DENTADA

 Trabalhos realizados na disciplina de Matemática - alunos do 7º ano.
TÉCNICA DA DENTADA.










quarta-feira, 11 de março de 2020

OLHAR DE LER E SABER - Isabel Silva




        O momento captado nesta fotografia é um momento único no qual se vê Adolfo Coelho ao lado da
mãe. É possível observar que são pessoas de origem humilde, de sorrisos contidos e postura reservada.
No sorriso contido da mãe vê-se o orgulho e o amor incondicional que sente pelo filho. Sentimento este comum a todas as mães.
Certo dia, Adolfo apareceu em casa muito triste. A mãe, muito preocupada, logo quis saber o que se estava a passar com ele. Este explicou-lhe que estava desiludido com a nota de um trabalho de Português e que não percebia bem o porquê. A mãe deu-lhe os melhores conselhos possíveis  e disse que acreditava nas suas capacidades e que não desistisse.
Passados alguns dias, perto da época natalícia, houve um concurso de escrita na escola. A mãe, muito confiante, incentivou-o a escrever um conto de Natal. Desafio que ele aceitou com muito entusiasmo.
Adolfo ganhou o concurso e, nesse momento, o país ganhou um novo escritor...Miguel Torga.
Mais tarde, Miguel escreveu alguns poemas inspirados na própria mãe.


UM OLHAR DE LER E SABER - Isabel Silva


Num dia de primavera, pelos campos de Trás- os- Montes, andava o cão do senhor António, o Samuel, a guardar as suas ovelhas. O branco do pelo das ovelhas contrastava com o verde dos campos, o que criava uma paisagem deslumbrante.
O Samuel tem, todos os dias, imenso trabalho pela frente, pois o rebanho é enorme e irrequieto. Ele também gosta muito de brincar com os cordeiros, enquanto os seus pais descansam.  Guardar um rebanho e seguir as pisadas dos progenitores foi um sonho concretizado.

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O Pastor Ramiro tinha um cão que o ajudava. Era muito meigo, fofinho e divertido. O  que ele mais gostava era de tomar conta do rebanho, pois as ovelhinhas adoravam-no. Juntos gostavam de subir à montanha, mais precisamente aos cumes da serra do Marão, pois havia lá erva  boa e abundante para a alimentação de todo o rebanho.

De dois em dois dias, as ovelhas eram ordenhadas para, com o seu leite, se fazer queijos e manteiga caseira.

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A família Rocha vivia em Sabrosa e dedicava-se à agricultura e à criação de gado. Adolfo, o filho mais novo, às cinco da manhã, tinha de estar pronto para, na companhia do seu fiel amigo, o cão Beni, levar o rebanho a pastar.
Certo dia, na hora combinada, Adolfo não apareceu. Vendo o rebanho irrequieto e impaciente, Beni decidiu levá-lo sozinho para o monte. Tarefa que cumpriu com muita coragem e dedicação.





OLHAR DE LER E SABER - Alice Fernandes


Em tons de preto e branco, apresenta-se um homem  já com alguma idade.
      O seu rosto oval revela as marcas  que o tempo foi deixando: as rugas vincadas , as manchas  na face, os cabelos esbranquiçados…
      Homem de olhos semicerrados, nariz adunco e lábios finos.
      Através do seu olhar  vê-se sofrimento e dor, uma alma cansada, por isso não deveria ser uma pessoa  divertida.
     Esta é uma imagem de um grande escritor português, Miguel Torga.


domingo, 8 de março de 2020

OLHAR DE LER E SABER - Alice Fernandes


Ao entardecer, num dia quente de verão, Miguel sai de casa, no alto da colina, acompanhado pelo seu cão, um perdigueiro pintalgado e resolvem aproveitar a luz que reflete nos terrenos para  caçar.
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 Contrastando com o laranja do céu, recortam-se silhuetas. Essas revelam um caçador de arma em punho, tentando atingir os pássaros que voam num céu de castelos de nuvens de algodão doce.

     O cão fica atento para correr  desenfreadamente em busca de alguma ave caída nos terrenos quentes da planície.

     Miguel, com a sua espingarda, movimenta-se para tentar fazer mira às  aves que sobrevoam debaixo de um céu alaranjado.
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Final de tarde!
     O sol começa a adormecer e o céu cobre-se de tons amarelados e alaranjados e de imensas nuvens.
     Na planície, vislumbra-se uma silhueta de um caçador  caminhando sobre a erva que, juntamente com o seu melhor amigo, mirava, com a sua espingarda, três pássaros que voavam graciosamente.

BESTIÁRIO MURAL

EBDouro

TENÓRIO

turma C1 - 1º Ano - Centro Escolar da Araucária, com diferentes técnicas de pintura que representam a personagem de um dos contos: O galo Tenório.
Professora - Lúcia Costa